''O Brasil aceita jogar aqui contra o Riograndense. Seria uma despesa a menos e um fator técnico melhor para a equipe''.- Ricardo Fonseca , presidente Xavante, com exclusividade para o Blog Opinião Independente - Beto Vetromille
Mas tudo
depende de uma série de detalhes .
Vejamos:
- Um mando de campo seria invertido( o que surpreende na nova fórmula, onde não há jogo da volta) sugerido pela própria FGF;
- Com o mando de campo sendo do Riograndense, a maior parte da renda seria do clube santamariense - 70%;
- Outros 20% seriam destinados para as famílias da tragédia da Boate Kiss;
- O Brasil ficaria apenas com 10% do total desta renda;
- Os sócios do Xavante teriam que pagar os ingressos a preços normais, uma vez que o mando de campo seria do clube alviverde;
- Tecnicamente, o GE Brasil entende que seria positivo jogar na Baixada, e sem a despesa de viagem e hospedagem num futuro local de realização desta partida;
Interferências
:
O Brasil tem
calendário paralelo, em breve, com a Copa do Brasil. Isso inviabilizaria datas
como dia 27 de março, pois o clube rubro negro já pediu antecipação do jogo
contra o Santo Ângelo para a sexta feira dia 29, devido ao fato de ter o jogo
contra o Atlético Paranaense na próxima quarta feira dia 03 de abril.
Além disso,
o próprio Riograndense teria que concordar com essa transferência de mando de
campo. Todas as despesas deste jogo ficariam por conta do próprio clube.
Na próxima
terça-feira, o Inter SM e o Riograndense terão uma reunião na sede da Federação
Gaúcha para ajustes destas intervenções em seus estádios. Lá, poderá ser decidido
pelo Riograndense seu interesse ou não na inversão do mando de campo contra o
Brasil.
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