O Grêmio negocia em silêncio uma atração mundial para a inauguração da Arena, em novembro.
Shakira já informou o cachê para um show mais curto,
de 30 minutos, antes do jogo de estreia do estádio, provavelmente
contra o Bayern, de Munique.
O clube e a OAS acharam caro. Encaminharam contraproposta. Esperam
resposta. Mas isso é só a burocracia das negociações, um tentando puxar
brasa para o seu assado.
No caso de Shakira, vale mais a vontade: o Grêmio a quer muito, e pretende pagar o preço dela.
Será um pocket show, no estilo furacão que marcou a apresentação da cantora colombiana na abertura da Copa da África do Sul.
O presidente da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, está confiante:
– Ela virá.
por Diogo Olivier - ZH
por Diogo Olivier - ZH
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