Um Capítulo a parte merece ser contado: Bruno Hepp - goleiro
Não fosse suas importantes defesas e vitais intervenções, o time do Pelotas teria sofrido uma goleada histórica no Beira Rio.
No placar oficial do jogo - Inter 3x1 Pelotas.
No outro placar , o real do confronto: Bruno 8 x 3 Inter
Lembram da volta de Bruno, após a lesão de joelho , em 2011?
"Aproximadamente 100 dias após realizar uma cirurgia no joelho, o goleiro Bruno Hepp iniciou, nesta terça-feira, um trabalho um pouco mais forte no processo de recuperação.
O jogador realizou uma corrida na esteira e segue o trabalho de fisioterapia aos cuidados de Matheus Kowalski. Bruno deverá estar pronto para a disputa da Copa FGF no segundo semestre."
André Müller - Futebol Daqui - 17/05/2011
Bruno chegou à Boca do Lobo, trazido pelo técnico Rogério Zimmermann, em 2008. Ainda muito jovem, viu outros goleiros assumirem a camisa 1 da equipe, porém nem todos resposndendo à altura de um goleiro com a exigência que o EC Pelotas impõe. Firme no seu objetivo, Bruno seguiu trabalhando.
Na tarde escaldante no Beira Rio, Bruno Hepp foi o protagonista da partida. Não fosse por suas diversas defesas, nos ataques arremessados pelo Internacional, o Lobo teria amargado algo pior .
Lembro, que em Santa Cruz do Sul, enfrentando o "Galo", o goleiro do Áureo Cerúleo foi destacado pelo próprio técnico do Pelotas - Beto Almeida - por sua improtância naquele jogo.
Compacto TV INTER
INTER 3X1 PELOTAS
O Pelotas foi para o confronto em Porto Alegre mais atento para não sofrer uma goleada.Com um posicionamento mais recuado, o time não conseguia superar as linhas coloradas, permitindo ao Inter assumir o controle do jogo.
Mesmo assim, o primeiro tempo - com 2x0 para o time de Dorival Jr - já mostrava que o Pelotas estava lá para perder de pouco.
Veio a segunda etapa e o Inter ampliava com Jô - 3x0.
Tudo dava mostra de uma goleada crescendo.Porém, o goleiro Bruno não permitia.
Perto dos 35 minutos , Beto Almeida mandou a campo o garoto Foguinho. "Aposta" do Diretor Executivo do Pelotas - Jorge Bopp - o garoto ainda não se afirmou no time como titular. Mostra voluntariedade, com dribles as vezes sem direção, quando é lançado nos jogos. Mas só.
No futebol, tem aquele momento onde a coisa pode ser diferente. E foi.
O Pelotas, que quase não chegava na frente, apareceu em três oportunidades com o garoto Foguinho :
- duas conclusões à gol, sendo uma no travessão da meta colorada, e a jogada que originou o penalti , cobrado pelo atacante Guly, que definiu o placar de 3x1.
O que faltou ?
Faltou evolução no meio campo ofensivo. Maicon sapucaia faz força sozinho.
Guly mostra oportunismo, atitude , qualidade em passes, onde a marcação faz pressão, mas falta um melhor aproveitamento nessa sequência ofensiva com mais alguém trabalhando essa bola.
Volantes mais "pegadores" , o que não quer dizer violentos.
Melhor controle da bola aérea defensiva.
E o discutido preparo físico de alguns atletas.
Os 14 Dias para mudar o Pelotas : “O Tempo acabou. Temos que invadir”...
Enfim, sabemos que ainda falta arrumar o time.
Beto Almeida terá os próximos 14 dias para tudo.
Conseguirá? O Segundo Turno nos dará a resposta!
Lembrei- me do filme " 13 Dias que Abalaram o Mundo - 1962"
SINOPSE :
“Conflito Iminente com os Vermelhos” - “Bloco Soviético em Estado de Alerta” - “O Mundo em Pânico” - “Kennedy falará hoje na TV”
Durante treze dias do mês de outubro de 1962 estas foram algumas manchetes dos jornais dos Estados Unidos e do mundo. Foram treze dias em que o destino da humanidade esteve nas mãos de um pequeno grupo reunido no salão oval da Casa Branca. A possibilidade de uma guerra nuclear era real, e as igrejas ficaram repletas de gente rezando para que o mundo não acabasse. Caravanas iam assistir ao pôr-do-sol pensando que aquele seria o último. Jovens amantes prometiam morrer uns nos braços dos outros, e algumas centenas de pessoas se suicidaram.
Durante treze dias do mês de outubro de 1962 estas foram algumas manchetes dos jornais dos Estados Unidos e do mundo. Foram treze dias em que o destino da humanidade esteve nas mãos de um pequeno grupo reunido no salão oval da Casa Branca. A possibilidade de uma guerra nuclear era real, e as igrejas ficaram repletas de gente rezando para que o mundo não acabasse. Caravanas iam assistir ao pôr-do-sol pensando que aquele seria o último. Jovens amantes prometiam morrer uns nos braços dos outros, e algumas centenas de pessoas se suicidaram.
A guerra parecia ser a única saída. Faltavam poucas horas para que os mísseis em Cuba ficassem prontos para serem usados.
Todos os assessores militares diziam para o Presidente: “O Tempo acabou. Temos que invadir”...
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