O BRAFAR 210 , finalmente foi disputado.
No sábado, 19/03 , o clássico , que já havia sido adiado por duas vezes, levou à campo duas propostas e trabalhos diferenciados , desde a preparação dos times até o jogo.
O Brasil, time favorito da chave, maior investimento do grupo, teve uma preparação de 52 dias, com contratações e treinamentos, que já se apresentaram no começo dos trabalhos, bem como, na etapa de preparação física, tática e técnica.
No outro lado, o Farroupilha , clube de baixo investimento, com muitas incertezas nos nomes, na etapa de contratações, e ainda, apenas 35 dias de treinos , além de um péssimo começo de competição , sofrendo a goleada em Rio Grande , contra o São Paulo.
O Brasil, que teve o privilégio de tabela em mandar seus quatro primeiros jogos em casa, fazendo os 100% de aproveitamento no Bento Freitas, estreiou fora de seus domínios.
No clássico, o estádio Gen. Nicolau Fico foi o placo do confronto.
Essa era uma das primeiras questões que se tinha curiosidade em saber.
Como reagiria o time fora da Baixada?
O time principal do xavante foi poupado na últma partida , em casa, contra o Guarany BG, no meio de semana, preservando sua força máxima para o jogo deste sábado.
As adversidades dos gramados adversário , e outras particularidades, a partir de agora serão elementos a mais contra o time rubro negro.
Por outro lado, o Farroupilha , que não pode poupar jogadores na última quarta feira, quando jogou e perdeu para o Rio Grande no Arthur Lawson, tinha muitas dificuldades a serem superadas nesse jogo.
Sem esperar por um espetáculo nesse clássico, o Farrapo consegiu neutralizar o time Xavante, quebrando sua sequência de vitórias, com o empate em 0x0 ao final da partida.
BRASIL:
Já vem deixando dúvidas sobre a real condição , e total possibilidade de ser batido em jogos futuros. Está para acontecer em breve.
Os jogios dentro de casa , foram vencidos mais na superioridade física, e com algumas individualidaes técnicas, doque um jogo mais elevado, à exemplo do que foi mostrado na fase de preparação.
O xavante não realiza bons jogos, principalmente no primeiro tempo dos confrontos. Mas já na segunda metade , supera seus adversários dessa maneira.
No BRAFAR, isso já não se repetiu.
Blog Opinião Independente - Beto Vetromillle
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