O atual momento do G.E. Brasil vem sendo questionado, cobrado, e exageradamente pressioando em relação seu estágio de classificação , como líder na sua chave, deixando bem encaminhada a condição de seguir em frente na competição da Segunda Divisão.
PLANEJAMENTO
O clube estabeleceu cedo sua etapa de preparação para um ano importante de seu centenário.
Com um grupo previamente escolhido, e contratado, desenvolvendo um trabalho de mais de 50 dias na fase de aprimoramentos e evolução para jogar a Segundona, o Brasil fez o que se diria de "tudo certo."
Com folha de pagamento em dia, não deixando faltar as condições normais de um time comprometido com um desempenho convincente na competição, o Departamento de Futebol, administra uma cobrança em relação ao desempenho atual da equipe dentro dessa primeira fase.
Não bastasse vencer, mesmo sem apresentar um futebol mais artístico, o grupo deixa dúvidas em relação a um futuro momento de combates contra equipes mais ajustadas e preparadas , que também, traçaram seus objetivos em cima do acesso para a Série A do Gauchão.
COMO SE COMPORTARÁ O TIME XAVANTE?
Pura "futurologia".
Ninguém pode afirmar que isso não dará certo. O que podemos analisar é o desempenho de alguns atletas e , até mesmo, as alternativas táticas do técnico Hélio Vieira, o qual já me manifestei aqui no blog, e nas rádios, sobre estar acertando nos jogos, principalmente no segundo tempo das partidas.
O BRAFAR
Esse foi o ponto mais nevrálgico desta fase .
Não vencer o Farroupilha no clássico parece ter exaltado os ânimos dos torcedores e/ou mais apaixonados sobre o que o time está jogando.
O Brasil poupou seu grupo principal antes do jogo de sábado, enquanto o Farroupilha jogou em Rio Grande, e não teve tempo de ampliar essa recuperação, mantendo-o em todos os jogos, sem alternâncias para o técnico Bebeto Rosa.
O que deixa outra questão em aberto foi o fato do time reserva não ter apresentado um jogo mais eficiente e confiante contra o Guarany de Bagé.
Com um placar magro - 1x0 , gol de Flaviano, o time escapou de deixar à margem uma manifestação mais intensa do torcedor , já no confronto contra o time da fronteira, que ocupa a sexta posição na tabela, momentaneamente, rebaixado pelo atual regulamento.
A preocupação se deve a esse ponto, de não obervarmos peças com mais qualidade, as quais identifiquem uma maior capacidade em dar a tranquilidade aos dirigentes e comissão técnica de uma campanha segura e fortalecida com o grupo formado.
DIREÇÃO ATENTA
Sabe-se , que dentro dos bastidores rubro negros a idéia de novas reposições, para reforçarem o grupo, é constante. Sem apontar quais seriam, mostra uma atenção da direção em reavaliar sua primeiras contratações.
SOBERBA
Há que se ter muito cuidado com o que é cobrança de desempenho contra a soberba de ter que ganhar de tudo e todos, até com goleadas, como alguns pensam, sobre pena de perdermos o foco real do nível de competição em que o clube se encontra.
São jogos combativos sem , ou quase sempre, com as condições técnicas satisfatórias, para quem assiste, exigindo " futebol arte", o que não existe numa Segundona Gaúcha, no atual estágio da competição.
São jogos mais rivalizados pelo confronto próximo nas tradicionais regionalizações , potencializando esse patamar de vencer o Brasil , clube que investiu, e com status de time à ser batido.
Não desfocar do objetivo é o melhor horizonte que clube Xavante pode pensar nesse momento.
Blog Opinião Independente - Beto Vetromille
Comentários