Léo Dias tentou voltar,mas longe do mesmo jogador , que no ano passado, descontado pelo trabalho de recuperação de lesão, dava mais evolução no meio ofensivo da equipe.
Vanderson, não afirmou a confiança de ser o segundo volante para a qualidade, a qual se esperava no primeiro turno.
Blog Opinião Independente - Beto Vetromille
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| Crédito da foto : Beto Vetromille - Futebol On Line |
Já não é de hoje, que o setor mais indefinido do time áureo cerúleo tem sido o meio campo.
Desde a abertura dos treinamentos na pré temporada, quando era formado por Nunes, Ticão, Vanderson e Miro Bahia, sempre era discutida a nova formatação , quando jogadores como Léo Dias, Maicon Sapucaia e Gavião estivessem plenamente recuperados, e à disposição do tecnico.
Miro Bahia foi um dos primeiros problemas na melhor qualificação do setor. Sem o rítmo adequado para criar as jogadas ofensivas, foi descartado do time, ainda por Gilmar Dal Pozzo.
Carlos Augusto, o Ticão, saiu do clube, por uma proposta nova de outro clube. Chegou com um bom currículo, com passagens em bons clubes, mas nem chegou a estreiar no Gauchão.
Nunes, que foi "perdido" pelo departamento de futebol do Pelotas, faz falta na função de marcação, que executava com qualidade. Até agora , nenhum nome conseguiu subistituí-lo.
Léo Dias tentou voltar,mas longe do mesmo jogador , que no ano passado, descontado pelo trabalho de recuperação de lesão, dava mais evolução no meio ofensivo da equipe.
Vanderson, não afirmou a confiança de ser o segundo volante para a qualidade, a qual se esperava no primeiro turno.
Cléber, foi totalmente preterido por Gilmar Dal Pozzo, ex técnico , que se imaginaria ter essa condição de aparcer na equipe, visto que já havia sido titular com o mesmo Gilmar, na Copa Lupi Martins, em 2008. Inesplicavelmente, não ganhava oportunidades .
E por fim, Makelelê, com a proposta da Europa, deixou o clube, e pior - uma lacuna de qualidade, difícil de ser subistituída, nas atuais opções que restaram no grupo
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