Lateral-esquerdo do Brasil promete dançar tango, forró e até sambar se for preciso para levar o Xavante à elite do futebol gaúcho
O lateral-esquerdo Galego, que em 2009 defendeu o Xavante no Campeonato Brasileiro da Série C e na Copa Arthur Dallegrave, retornou ao estádio Bento Freitas, no início deste ano, a fim de passar por cima de qualquer desafio para levar o time rubro-negro ao acesso na Segundona Gaúcha, mesmo que para isso ele tenha que rebolar.
- Se tiver que dançar tango, a gente vai dançar tango. Se tiver que sambar, a gente vai sambar. Se tiver que dançar forró, a gente vai dançar forró também. Porque se não for neste nível de conversa a gente vai ser surpreendido – disse o jogador, que mesmo disposto a se embalar em qualquer ritmo, não abre mão de dar o tom da disputa por uma vaga ao Gauchão.
– Na Segunda Divisão (do Campeonato Gaúcho) é muita guerra. Então, quando o árbitro apitar o início do jogo, na primeira dividida nós já temos que mostrar ao adversário como realmente vai ser a partida, precisamos nos impor, independente de qualquer coisa. A nossa qualidade é muito grande, mas para ela prevalecer é preciso muita determinação, garra e força de vontade – concluiu o lateral.
Independente da dança, o que Galego e todo torcedor rubro-negro espera é que o Brasil dê um baile na Segundona Gaúcha, que começa daqui pouco mais de um mês.
Foto: Carlos Insaurriaga
Leonardo Crizel
Assessoria de Imprensa GE Brasil
imprensa@gebrasil.com.br
53 3229 3999
Blog Opinião Independente - Beto Vetromille
Lateral-esquerdo do Brasil promete dançar tango, forró e até sambar se for preciso para levar o Xavante à elite do futebol gaúcho
O lateral-esquerdo Galego, que em 2009 defendeu o Xavante no Campeonato Brasileiro da Série C e na Copa Arthur Dallegrave, retornou ao estádio Bento Freitas, no início deste ano, a fim de passar por cima de qualquer desafio para levar o time rubro-negro ao acesso na Segundona Gaúcha, mesmo que para isso ele tenha que rebolar.
- Se tiver que dançar tango, a gente vai dançar tango. Se tiver que sambar, a gente vai sambar. Se tiver que dançar forró, a gente vai dançar forró também. Porque se não for neste nível de conversa a gente vai ser surpreendido – disse o jogador, que mesmo disposto a se embalar em qualquer ritmo, não abre mão de dar o tom da disputa por uma vaga ao Gauchão.
– Na Segunda Divisão (do Campeonato Gaúcho) é muita guerra. Então, quando o árbitro apitar o início do jogo, na primeira dividida nós já temos que mostrar ao adversário como realmente vai ser a partida, precisamos nos impor, independente de qualquer coisa. A nossa qualidade é muito grande, mas para ela prevalecer é preciso muita determinação, garra e força de vontade – concluiu o lateral.
Independente da dança, o que Galego e todo torcedor rubro-negro espera é que o Brasil dê um baile na Segundona Gaúcha, que começa daqui pouco mais de um mês.
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