Um jogo com a cara de uma verdadeira decisão, foi travado na Boca do Lobo, na tarde deste domingo, do Dia dos Pais.
Os papais áureo cerúleos, não esparavam presente melhor, do que a grande vitória conquistada pelo time do Pelotas frente ao Metropolitano, líder da chave.
Com dois tempos de jogo distintos, o Pelotas manteve a mesma formação, que vem sendo escalada pelo técnico Beto Almeida :
Bruno(subistituiu Oliveira, ainda se recuperando de lesão), Jonathan, Jonas, Ademir e Cristiano - Dinho, Jardel , Carlos Eduardo e Maicon Sapucaia- Tiago Duate e Sandro Sotilli.
O time do técnico Mauro Ovelha, veio tentar levar apenas o empate, ponto esse, que lhe garantiria a classificação do grupo para a próxima etapa.
Com isso, manteve seu sistema de defesa fortalecido, esperando pelo erro do time do Pelotas, e possivelmente, explorar os contra ataques contra o Lobo.
As coisas estavam difíceis pelo lado aúreo cerúleo, pois o time tentava puxar um dos zagueiros para fora de linha de defesa, atrás de Sotilli, para aproveitar a passagem de Sapucaia, ou de um dos volantes, como elemento vindo de trás, mas os adversários não "mordiam a isca."
A linha de defesa do Metropolitadno tem 3 zagueiros bem definidos, que praticamente, não saem dessa posição tática.
À frente deles, dois volantes altos e de bom poder de marcação. Assim , se desenhavam as dificuldades básicas no primeiro momento da partida.
TÁTICA DO PELOTAS:
no 4x4x2
Beto Almeida utiliza seus dois laterias num posicionamento mais organizado , atrás, permitindo com isso, a liberação dos dois volantes, Jardel e Carlos Eduardo, além de Sapucaia juntando-se aos atacantes, como forma equilibrada de posicionamento da equipe, quando o time ataca seu adversário.
Assim , permite uma forma mais ajustada entre defesa e ataque.
Para o segundo tempo, Beto Almeida precisava da jogada de velocidade, onde sua alternativa seria a entrada de Clodoaldo, para desenvolver essa função.
O técnico azul e ouro, transformou seu 4x4x2, num 3x5x2, retirando o lateral esquerdo Cristiano, que mais posicionado, ficava marcando o lado esquerdo, e trouxe Dinho, para ser o terceiro zagueiro pelo lado direito da defesa, com Jonas e Ademir ao seu lado.
No meio, permaneciam os dois volantes, Jardel e Carlos Eduardo, com Sapucaia adiantado, abrindo Clodoaldo pela ala esquerda, e Jonathan pela ala direita. Na frente, permaneciam Tiago e Sotilli.
Mas logo, aos dois minutos, Jonathan sente lesão, e foi subistituído por João Rodrigo, que tem essa característica mais presente pelo lado.
A partir daí, o Pelotas envolveu seu adversário, com várias chances criadas, mas que eram defendidas, de todas as formas,pelo bom goleiro João Paulo, pelos zagueiros e volantes do Metropolitano.
Num verdadeiro
"campo empinado" , o Pelotas tomou conta do setor ofensivo, e raramente, seu adversário , buscava os contra ataques contra a defesa do Lobo.
Assim, parecia que tudo era uma questão de tempo, para a bola entrar.
Valeu a máxima , de que , em casa, o time do Pelotas sempre faz gols. E fez. E tinha que ser especial.
TORCIDA
Num vibrante contingente de torcedores do Lobão, que incentivaram o time todo o tempo, o Pelotas venceu a maior , enfrentada , até agora, nessa competição.
O LANCE
Numa jogada pelo ataque , direito do Pelotas, Clodoaldo apareceu, dominou a bola, e bateu cruzado para dentro da pequena área ,onde aparecia o artilheiro, ídolo da torcida , Sandro Sotilli, que desviou para o fundo das redes , aos 30 minutos do segundo tempo, estabelecando, assim, a vitória para o Pelotas, bem como, a quebra da invencibilidade da defensiva do Metropolitano.
Texto: Beto Vetromille.
Blog Opinião Independente - Beto Vetromille
Um jogo com a cara de uma verdadeira decisão, foi travado na Boca do Lobo, na tarde deste domingo, do Dia dos Pais.
Os papais áureo cerúleos, não esparavam presente melhor, do que a grande vitória conquistada pelo time do Pelotas frente ao Metropolitano, líder da chave.
Com dois tempos de jogo distintos, o Pelotas manteve a mesma formação, que vem sendo escalada pelo técnico Beto Almeida : Bruno(subistituiu Oliveira, ainda se recuperando de lesão), Jonathan, Jonas, Ademir e Cristiano - Dinho, Jardel , Carlos Eduardo e Maicon Sapucaia- Tiago Duate e Sandro Sotilli.
O time do técnico Mauro Ovelha, veio tentar levar apenas o empate, ponto esse, que lhe garantiria a classificação do grupo para a próxima etapa.
Com isso, manteve seu sistema de defesa fortalecido, esperando pelo erro do time do Pelotas, e possivelmente, explorar os contra ataques contra o Lobo.
As coisas estavam difíceis pelo lado aúreo cerúleo, pois o time tentava puxar um dos zagueiros para fora de linha de defesa, atrás de Sotilli, para aproveitar a passagem de Sapucaia, ou de um dos volantes, como elemento vindo de trás, mas os adversários não "mordiam a isca."
A linha de defesa do Metropolitadno tem 3 zagueiros bem definidos, que praticamente, não saem dessa posição tática.
À frente deles, dois volantes altos e de bom poder de marcação. Assim , se desenhavam as dificuldades básicas no primeiro momento da partida.
TÁTICA DO PELOTAS: no 4x4x2
Beto Almeida utiliza seus dois laterias num posicionamento mais organizado , atrás, permitindo com isso, a liberação dos dois volantes, Jardel e Carlos Eduardo, além de Sapucaia juntando-se aos atacantes, como forma equilibrada de posicionamento da equipe, quando o time ataca seu adversário.
Assim , permite uma forma mais ajustada entre defesa e ataque.
Para o segundo tempo, Beto Almeida precisava da jogada de velocidade, onde sua alternativa seria a entrada de Clodoaldo, para desenvolver essa função.
O técnico azul e ouro, transformou seu 4x4x2, num 3x5x2, retirando o lateral esquerdo Cristiano, que mais posicionado, ficava marcando o lado esquerdo, e trouxe Dinho, para ser o terceiro zagueiro pelo lado direito da defesa, com Jonas e Ademir ao seu lado.
No meio, permaneciam os dois volantes, Jardel e Carlos Eduardo, com Sapucaia adiantado, abrindo Clodoaldo pela ala esquerda, e Jonathan pela ala direita. Na frente, permaneciam Tiago e Sotilli.
Mas logo, aos dois minutos, Jonathan sente lesão, e foi subistituído por João Rodrigo, que tem essa característica mais presente pelo lado.
A partir daí, o Pelotas envolveu seu adversário, com várias chances criadas, mas que eram defendidas, de todas as formas,pelo bom goleiro João Paulo, pelos zagueiros e volantes do Metropolitano.
Num verdadeiro "campo empinado" , o Pelotas tomou conta do setor ofensivo, e raramente, seu adversário , buscava os contra ataques contra a defesa do Lobo.
Assim, parecia que tudo era uma questão de tempo, para a bola entrar.
Valeu a máxima , de que , em casa, o time do Pelotas sempre faz gols. E fez. E tinha que ser especial.
TORCIDA
Num vibrante contingente de torcedores do Lobão, que incentivaram o time todo o tempo, o Pelotas venceu a maior , enfrentada , até agora, nessa competição.
O LANCE
Numa jogada pelo ataque , direito do Pelotas, Clodoaldo apareceu, dominou a bola, e bateu cruzado para dentro da pequena área ,onde aparecia o artilheiro, ídolo da torcida , Sandro Sotilli, que desviou para o fundo das redes , aos 30 minutos do segundo tempo, estabelecando, assim, a vitória para o Pelotas, bem como, a quebra da invencibilidade da defensiva do Metropolitano.
Texto: Beto Vetromille.
Blog Opinião Independente - Beto Vetromille
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