BRASIL EMPATA EM CASA E VÊ SONHO DA "B" MAIS DISTANTE

TIME QUE NÃO FAZ A LIÇÃO DE CASA, SE COMPLICA.
Mais um jogo em casa, desta vez com o Bento Freitas recebendo uma torcida de , aproximadamente, 8 mil torcedores, inclusive , com a volta da Garra Xavante animando o público, e não foi o suficiente para que o time rubro negro,em campo, encontrasse o caminho da vitória. Na semana passada o Brasil fez um ato , ainda , inigualado: venceu fora de casa, dentro do seu grupo de classificação. Nenhuma outra equipe o fez. Mas para que aquele resultado fosse a luz , que demonstraria a retomada das conquistas, era muito importanbte ter vencido um adversário direto, dentro de seus domínios. A Chapecoense veio para Pelotas, líder, com então seus 9 pontos conquietados por três vitórias dentro o estádio Índio Condá. Saiu líder, com mais um ponto = 10 ! Algum desavisado porderia achar que só vencer em casa não representasse tal valor. Querem ver? O Juventude não ganhou nenhuma partida na competição, nem mesmo no estádio Alfredo Jaconi. Está amargando a última colocação da chave, é é um virtual rebaixado. A Chapeconese já escapou de ser rebaixada, só pela pontuação que possui atualmente, com as três vitórias em casa. Hoje sustenta a liderança com essas mesmas vitórias. E o Brasil? Só venceu, e mal, a equipe do Caxias, na estréia , em noite chuvosa e fria, com o gol do Jair, ao acaso de um desvio da tragetória da bola. Com a qualidade que foi aportada na Baixada, nomes, e investimentos nunca antes recebidos , financeiramente, no clube, o Brasil tem apenas , em 6 jogos, 4 gols somados. É mutio pouco para quem fala em ascender à Série B do Brasileiro. Com muito menos qualidade, e dinheiro, nos anos anteriores, fez muito mais. Só em 2008, foram 8 jogos, e 12 gols feitos à favor do Rubro Negro. Qual seria o problema da equipe? Eu confesso, que já conversei com outros profissionais do futebol, entre eles, atletas, que entendem que o time do Brasil tem uma característica de jogo, capaz de desenvolver tal recuperação, mas à médio e longo prazo. Prazo esse, que está se extinguindo ao longo dos dias. Faltam , agora, apenas mais dois jogos nessa fase. Daqui a duas semanas, o Xavante volta ao Bento Freitas contra uma das melhores equipes do grupo D, o Criciuma, e decidirá, talvez, uma das duas vagas, em Caxias do Sul , na última rodada contra a prórpia SER Caxias. As dúvidas sobre um melhor rendimento técnico do time começa a tomar forma. NO JOGO Num primeiro tempo, onde o Brasil pressionou 90% ao adversário, produziu apenas dois chutes de fora da área, e vejam bem, com dois jogadores de defesa: Ramos em jogada de projeção pela direita , chutando pra fora, e depois Márcio Hahn, volante, num rebote à frente da área, sobre o travessão. RICARDINHO Mais uma vez não rendeu. Na criação deixou a desejar. Armando para os lados, com passes sem profundidade , nem em jogadas individuais, conseguia chegar próximo de Vanderlei. VANDERLEI Isolado na marcação, tocou na bola raras vezes, mas sem nenhuma jogada dele para o gol de Nivaldo. MICHEL Boa movimentação, mas sem parceria de toque na aproximação da defesa. MARCIO HAHN E RAMOS Protagonizaram as raras vezes em que o time tentou chutar de fora da área. Voluntariedade e disposição não faltou. CLÉBER GAÚCHO Lamentavelmente, lesionou-se aos 39 minutos do primeiro tempo, e foi substituído por Batata que nada mudou. Mas o time, perdeu um pouco o espírito que o Cléber dá a equipe, pela capacidade técnica e experiência no setor de meio campo. DUDÚ Um motorzinho...mas sem "rodas" para o ajudarem a produzir mais à frente, as passagens pelos lados e chegada em tabelamento no ataque. MOSCATELLI Entrou no segundo tempo, aos 15 minutos, tentou poucas jogadas de aproximação no setor de meio campo. Praticamente, não alterou o modo de jogar do time xavante. BOLA PARADA Visivelmente, sem algo novo, que pudesse suspreender à defesa da Chapecoense. O FUTURO O técnico Gilmar Iser terá apenas mais duas semanas para tentar, juntamente, com seu grupo, mudar o destino da competição, onde o objetivo traçado era subir. Mas do jeito que a coisa vai, posso afirmar que manter-se na Série C de 2011, já não é mais um mal resultado. Blog Opinião Independente - Beto Vetromille

Comentários