Presidente Xavante quer BRAPEL ,mas não por dinheiro

Segundo matéria publicada no site Futebol Daqui, o presidente do G.E.Brasil,André Araújo(foto), mostrou-se favorável à realização de clássicos BRAPEL na semana de aniversário da cidade. A informação, de que o vice prefeito ,Fabrício Tavares, de solicitar este evento, estaria motivando a idéia. O primeiro mandatário rubro negro diz que não é apenas por dinheiro: " - Muitos dizem que isso seria puramente pela questão financeira, claro que seria uma renda interessante, mas entendo que seria principalmente um teste forte para ambos... Eu concordaria com a realização desse jogo" – afirmou(futeboldaqui)
OPINIÃO
É com muito respeito ao presidente Xavante , que manifesto minha total contrariedade à realização do maior clássico de todos os tempos, em fase de preparação das equipes. Também, ao amigo , e respeitado vice prefeito, Fabrício Tavares, sobre lançar o jogo na semana da cidade. O fato não trata-se apenas de um simples jogo.Por mais que possam defender a idéia do aspécto amistoso, sei que esse fator existe em poucas cabeças mais altivas. O BRAPEL, provadamente, é pura paixão. A emoção supera a razão , de maneira até estranha, sem precedentes, quando um lado vence . Parece que quem perde, terá seu trabalho questionado, colocado em "xeque", a ponto de criar insegurança sobre os efeitos desastrosos, num período como o que os clubes estão. Já manifestei que numa data além das competições nacionais, com os dois times já desenvolvidos e estabilizados, tecnicamente, seria muito mais proveitoso. Não gostaria de ver o BRAPEL, servindo para efeitos outros, pois num período de ano eleitoral, muitos políticos de plantão, estariam na passarela em desfiles , puramente, eleitoreiros. Usar o BRAPEL para fins ,meramente, financeiros, seria outra marca que depressiaria o jogo. As pessoas, mesmo que na boa fé, esquecem o que representa para todos nós a realização do BRAPEL. Não se trata de um "PELADÃO", para angariar fundos. Tem marca, tem nome, tem história, e que ,talvez, para muitos, que por aqui não nasceram, seja mais difícil compreender o tamanho do valor deste passado. Façanhas durante os confrontos em campo,foram conquistadas. Vidas, mesmo que alheias ao jogo em si, foram perdidas. Portanto é muito mais do que só "acertar" um jogo. Caso isso ocorra, espero ver o mais positivo sucesso do trabalho destes jogos. Mas, deêm o crédito à esta contraposição, se não satisfizerem, os resultados obtidos. Não apenas o financeiro, mas outros fatores inenrentes ao trabalho, com quem tiver que superar um resultado negativo. O tempo dirá... Beto Vetromille

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