TIME XAVANTE : SEM DEVANEIOS , E SENDO OBJETIVO !

COMENTÁRIO - Beto Vetromille
Há três semanas, quando ainda estava em aitvidade na programação esportiva, da Rádio Universidade, onde estou em um breve período de férias até dia 31 de julho, manifestei minha idéia sobre o time do G.E. Brasil , no desempenho da Série C do Brasileiro.
NO TERCEIRO JOGO !
Este foi o meu pensamento sobre o tempo mínimo de começar a apresentar uma melhor desenvoltura tática e entrosamento, visto que o grupo foi formado às portas da estréia na competição nacional.
Não tem fómula mágica para adaptar jogadores num sistema de jogo!
Não tem imediatismo que faça isso acontecer!
O tempo será algo que apenas com passar dos dias, irá acrescentar algo mais ao trabalho do técnico Beto Almeida. Entendo que algumas alternativas podem ajudar nesse momento.
Escalar jogadores que estejam mais tempo em trabalho coletivo, é uma delas.
Outra? Simplificação! E esse exemplo, o próprio Xavante tem do ano passado.
Recuperando 2010...
O jogo era em Caxias, pela última rodada da primeira fase da Série C, contra o mesmo Caxias, no Centenário. Gilmar Iser, técnico daquele jogo pelo Brasil, tirou do time, aos 19 minutos do primeiro tempo, o meia Ricardinho, que em nada acrescentou ao grupo . Colocou um daqueles "RENEGADOS" pelo deparamento de futebol rubro negro - o RUSSO, lembram? Eu lembro!
A torcida, que lá testemunhou o mesmo que vi, comentando o confronto, destacou o trabalho funcional do volante , que segurou o meio campo do time da Serra, garantindo o empate, que supurtou o clube na Terceira Divisão nacional. Pois bem, se existe a maneira de como melhorar uma questão defensiva, esse é o ponto atual.
Semelhante ao ano passado, e contra o mesmo Caxias, é hora dessas avaliações.
Na recente campanha da Segundona, Beto Almeida equilibrou o time da competição, alterando o meio campo com um volante de melhor capacidade de marcação e um meia articulador.
Falo do volante WILSON, com uma inigualável condição de proteção da zaga xavante, que aos olhos dos "teóricos", faltaria a tal capacidade de tocar a bola. Ora, quem não lembra do Batista , no velho Inter, que só fazia isso - desarmava e tocava para o Falcão e o Carpegiani darem o toque de qualidade? A comparação pode ser aproximada. Wilson , para quem não lembra, atuava na Séire C 2008, com o técnico Itamar Schoulle, fazendo o papel de primeira função na marcação.
As vezes, por um preconceito, iniciado sabe-se lá de onde, talvez pelos mesmo "teóricos da bola", repetem , insessantemente, conceitos , as vezes exagerados, sobre as variáveis que compõem o grupo xavante.
Não dá para inventar demais!
Com WILSON, CARLOS ALBERTO ou LEO MEDEIROS (de cabecinha fria), ATHOS , GUILHERME(se é que está 100%), o Brasil formaria um meio campo com bom poder de marcação e articulação . Isso sem falar, que Juninho, tão dedicado ao time, poderia formar uma alternativa pelo lado esquerdo, com MARCOS DENNER e RAFAEL XAVIER no setor de ataque. Acredito que o time do Brasil apresentaria jogadas mais equilibradas , tática e tecnicamente, falando. Acham que não dá?
Pelo menos fica a pergunta : PORQUE NÃO TENTAR DESSA MANEIRA?
Afinal, a Copa Laci Ughini está aí para observações...ou não? Só não deixem para última hora, de novo !
Blog Opinião Independente - Beto Vetromille

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